Santo André - Casa Padrão - Jardim Ana Maria

O imóvel "Santo andré - casa padrão - jardim ana maria" possui 3 dormitórios, 3 banheiros, 2 vagas na garagem, venda por R$440.000, 176m² de área, churrasqueira, varanda e está localizado em Rua Marco Aurélio, Jardim Ana Maria, Santo André.

morar em um sobrado no Jardim Ana Maria, considerado um bairro tradicional da Cidade de Santo André. O imóvel possui 168m2 de área construída e é composto por 3 amplos dormitórios, sendo que um deles é uma suíte, sala de estar, sala de jantar, cozinha, três banheiros, área de serviços, lavabo e 2 vagas de garagem, cobertas e paralelas. O imóvel possui quintal aos fundos, onde você poderá preparar o “cantinho do churrasco“, para desfrutar de momentos maravilhosos na companhia de amigos e familiares. Você vai adorar a localização, morando próximo a diversos segmentos do comércio, tudo, para tornar o seu dia a dia mais prático e sua vida muito mais sossegada. A vizinhança é tranquila, o que garante a você e a sua família, condições de conforto, segurança e felicidade. Somado a tudo isso, o imóvel ainda dispõe de fácil acesso à Av. Nestor de Barros e a Rua Basiléia, além de ter fácil acesso ao transporte público local. Sonhar grande e sonhar pequeno dá o mesmo trabalho“ - Jorge Paulo Lemann.

Origem e resgate histórico
Criado em 1956, o bairro Jardim Ana Maria fazia parte da fazenda Oratório, no final do século 19 e início do século 20. As terras da fazenda eram extensas, seguiam além do território que hoje compreende Santo André e, de fato, chegavam a bairros da zona leste de São Paulo e também até a cidade de Mauá, no ABC Paulista.
No início do século 20, o terreno que atualmente faz parte do Jardim Ana Maria passou a pertencer à fazenda Juta. O propósito era estabelecer uma fábrica na região. A área foi herdada por Nestor de Barros. As informações constam na tese de Iberê Luiz Di Tizio, “Santo André causa toponímica na denominação de seus bairros“, apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, em 2009.
Como surgiu o nome?
Quanto aos aspectos toponímicos, provavelmente o bairro integra a lista de outras localidades as quais os nomes surgiram em homenagem a parentes e demais familiares dos donos das terras ou dos responsáveis pelos primeiros loteamentos, segundo Iberê Luiz Di Tizio. No caso do bairro, é provável que o nome empregado seja uma referência a uma das filhas de Barros, Ana Maria.
Primeiros moradores e habitação
Na década de 40, o então proprietário do terreno decide iniciar o loteamento. Porém foi a partir da metade dos anos 50 que a localidade iniciou seu processo de urbanização, com abertura de ruas e aumento populacional.
Dos anos 40 ao fim dos anos 50, notou-se uma demora em incentivar o loteamento, pois os responsáveis pelas terras almejavam estabelecer habitações de alto nível, com lotes extensos e sem caráter popular. E não foi tão fácil atrair a população.
Loteamentos no bairro
Em 1956 e 1957, de fato, pode ser considerado o período em que o bairro intensificou o loteamento, incentivado pelo loteador Raul de Barros. Vale ressaltar que nessa época, Nestor de Barros também re...

*** Vide referências em www.colonia.com.br/referencias/bairros

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